Welcoem to posts!!
in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c
Com diversos projetos seguidos, Rainer Cadete (37) divide a rotina intensa com a paternidade. O ator, que pode ser visto nos teatros com o musical Uma Babá Quase Perfeita, assegura que, mesmo sendo desafiador, o período que vive com o filho adolescente, Pietro Cadete (17), é bastante produtivo.
Saiba mais sobre o período da adolescência nesta entrevista com a psicóloga @AnnaCaudiaEutropio
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SOPHIA MENDONÇA NO PRÊMIO AMAZON DE LITERATURA JOVEM 2024
“Você não é mais aquele garoto” é mais um romance juvenil da escritora autista Sophia Mendonça, autora do chick-lit "Danielle, asperger "(2016).
Especialista em observar e compreender o mundo das jovens e adolescentes, principalmente aquelas que são mulheres autistas, ela lança o seu primeiro livro sobre um homem autista.
Neste seu novo livro, ela conta a história de Lúcio, um adolescente diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA) que se vê desesperançado em meio a explosões de raiva, sensação de não pertencimento e forte fobia social.
A obra acompanha a busca do rapaz pelo que mais deseja na vida: uma amizade.
Em uma jornada de amadurecimento, Lúcio descobre que há algo ainda mais poderoso em gostar de si mesmo e não perder a esperança de dias melhores.
Quem puder deixar um comentário e avaliação no Kindle/Amazon vai me ajudar na seleção do concurso. E assim, facilitar que a literatura juvenil por e para autistas chegue a mais pessoas! 🧚♀️😍
Link: lnkd.in/dnCH3yfK
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Estou muito feliz que o canal Mundo Autista e a Revista Autismo lançaram a série “Courtney Love e o Autismo”, sobre a viúva de Kurt Cobain, atriz premiada e vocalista da banda Hole. Assim, a reportagem de estreia, intitulada “A Infância e a Adolescência de Courtney Love” está disponível na edição impressa de setembro. E vem acompanhada de um vídeo apresentado por mim – Sophia Mendonça, que sou autora do projeto, e a colega Selma Sueli Silva. Então, estou emocionada por trabalhar com um material farto e rico em nuances, com uma produção que me permite recontextualizar toda uma trajetória de vida. Tudo isso em prol de um trabalho de conscientização sobre o autismo.
Assim, o primeiro capítulo desta trilogia centra-se na infância e na adolescência de Courtney Love nos anos 1960 e 1970. Com isso, traz ilustrações de Fernanda Barbi Brock e edição de Francisco Paiva Jr. Aliás, a reportagem narra desde o complicado divórcio entre os pais da cantora, com acusações de que o marido dava drogas à filha, até os interesses que renderam a Courtney suas primeiras inspirações artísticas. Dessa forma, o capítulo passeia pelo cenário hippie da época, pelo diagnóstico da cantora na infância e pelas relações complicadas na família e na escola. Tudo isso levou a mãe, Linda Carroll, a medicá-la e, depois, a abandoná-la. Por sinal, Linda creditou o tormento interno da filha à “biologia”.
Courtney Love e o Autismo humaniza a figura de uma das estrelas mais violentas e rotuladas que se tem notícia no cenário musical das últimas décadas. Assim, a série aborda desde as crises existenciais e a agressividade da artista na infância até aspectos pouco conhecidos ou falados de sua personalidade. Isso inclui os incômodos táteis que ela apresentava na infância até QI de gênio que impressionava os adultos. Além disso, há uma análise da letra do primeiro sucesso musical da artista, “Retard Girl”, que refletia a dolorosa experiência escolar. E por falar em escola, há um caso particularmente chocante envolvendo amigos imaginários.
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Na infância, fui a única das netas (e neto) a pedir para conhecer o meu avô, de quem a Vovó Irene se separou nos anos 1960. O desejo talvez venha da perspectiva de minha mãe sobre ter crescido sem a presença próxima do pai. Em uma visão que diverge do senso comum, mamãe nunca considerou a vovó ‘pai e mãe’ e sim uma ‘super mãe’, visto que o papel do pai era bem específico e estava ausente. Aliás, ver minha mãe resgatar essa presença há algum tempo foi uma das coisas mais lindas que presenciei. Por isso, mesmo quando ela e meu pai Roberto se separaram, em 2008, ela batalhou tanto para que não perdêssemos o contato.
Lembro-me até hoje da conversa: “às vezes, a família precisa se separar para ficar unida”. E foi o que aconteceu. Eu, que até então achava o Papai muito “diferente” (pobres neurotípicos…), passei a ver minha relação com ele com outros olhos. Meu pai é a companhia perfeita para me acolher e incentivar em momentos de descontrole. E talvez seja a única pessoa que tolera meus monólogos sobre hiperfocos quando eles se estendem para além do esperado. Isso ocorre mesmo ele não sendo autista.
Hoje, no Dia dos Pais, desejo que cada família de pai e filho com autista(s) possa descobrir, como a gente, as delícias do contato com o diferente e o amor inabalável que surgir daí. Parabéns a todos os papais! Vocês são nossos heróis!
(Na foto, a Sophia Mendonça está com o seu Papai!)
Créditos:
• Texto: Sophia Mendonça instagram.com/sophiamendoncaoficial
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Hoje publicamos um reels sobre o livro "Tabus sobre a maternidade atípica e a identidade de gênero". Esta é nossa obra mais recente e tem lançamento previsto para 14 de setembro, emhora já possa ser adquirido no site da Juruá e da Amazon. Então, gostaria de refletir sobre um dos aspectos mais desafiadores na escrita do romance, que acredito que toda mãe atípica deveria ler. Estou falando sobre a relação entre as crises ou colapsos mentais, a violência física e a agressividade. É que o livro traz um olhar completamente novo para essa realidade que traz tanto sofrimento a algumas famílias. Isso quer dizer que não só mostramos a verdade nua e crua do que pode acontecer, como também conseguimos trazer estratégias concretas e funcionais no combate à dor. Além disso, quisemos nos aprofundar nas causas do sofrimento pela perspectiva da família envolvida. Daí, surgem as reviravoltas que ficcionalizam a nossa trajetória em diversos momentos. Assim, estou louca para que vocês conheçam as personagens Antonella e Laura. Elas tem muito a dizer sobre aquele lado que poucos paracem ter coragem de abordar sobre a maternidade atípica e a neurodiversidade. Acima de tudo, elas tem muito a contribuir em termos de esperança! É incrível como duas pessoas que são fruto da nossa imaginação podem ensinar tanto até mesmo para as suas criadoras! É por essas e outras que amo ser escritora. Afinal, o poder da arte está muito ligado a estimular o pensamento e a reflexão. Por isso digo que literatura também é autonomia! ♥️♥️♥️
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Senti-me honrada pelo convite da docente de Psicologia Isabela D’Avila para retornar às salas de aula do Grupo nima, agora como professora, e ministrar uma palestra sobre Autismo, Gênero e Sexualidade. Foi maravilhoso ver aquela sala enorme de Metodologias Atípicas lotada com uma plateia de estudantes de cursos diversos, de Pedagogia a Engenharia, passando por Medicina Veterinária, todos muito interessados e genuinamente abertos ao aprendizado e à troca de experiências e conhecimento. É nisso que eu acredito, no poder do diálogo e das interações. Assim, preparei uma apresentação que mesclava embasamento científico com estudos de caso e vivências pessoais Dessa forma, pude tocar em temas polêmicos e relacioná-los com o cotidiano de mediadores em sala de aula, por exemplo. Uma aluna chegou a dizer: “Isso também me fez repensar a minha postura como mãe”, o que me tocou profundamente. Ao final, falas de Selma Sueli Silva e de Isabella D’avila cortaram a discussão de uma maneira muito produtiva. Além disso, foi maravilhoso conhecer o professor Welder, de quem já sou grande admiradora, assim como já era da professora Isabela.
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Tabus sobre a maternidade atípica e a identidade de gênero tem como base as anotações nos cadernos de terapia de Selma Sueli Silva, que é uma jornalista, autista e mãe da pesquisadora e comunicadora Sophia Mendonça, uma mulher autista redesignada. Desde 2015, a dupla apresenta o Mundo Autista, o mais antigo canal de autistas em atividade no YouTube brasileiro.
O livro é protagonizado por duas mulheres que representam a persona das autoras, mas conta a história de muita gente além delas. Dessa forma, a obra tem como objetivo compartilhar estratégias e experiências que foram úteis à jornada vitoriosa de inclusão social de uma mãe autista e TDAH e sua filha que, além de manifestar as mesmas condições, já experienciou a incongruência de gênero e o diagnóstico de Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). Mas, apesar dos prognósticos de dependência total e impossibilidade de se graduar, Sophia hoje é uma doutoranda com mais de dez livros publicados e já realizou o sonho da cirurgia de redesignação sexual.
O escritor vencedor de prêmios como Jabuti, Nestlé e Biblioteca Nacional Léo Cunha, observou que escrever essa história foi um ato de coragem da dupla ao compartilhar questões íntimas com o objetivo de não permitir que nenhuma família se sinta sozinha como elas já se sentiram um dia. Em uma estrutura que se utiliza de personagens fictícios baseados em pessoas e situações reais, a obra ajuda a desenvolver habilidades para lidar com crises, meltdowns e colapsos mentais.
Além disso, ela auxilia no processo de conhecimento do funcionamento de pessoas neurodivergentes e traz estratégias para evitar que uma deficiência ou transtorno apague outra condição que também precisa ser cuidada e investigada. Por meio das aplicações e interações com profissionais da psicologia e psiquiatria, a dupla de mulheres com deficiência e neurodivergentes mostra como transformou a vivência de uma maternidade atípica sem suporte em uma missão de atuar positivamente na vida de outras pessoas.
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Pessoal! Tudo bem?
Acabei de lançar um canal solo no YouTube de reels sobre filmes.
Ficarei muito feliz se vocês me deram uma força e se inscreverem.
O canal é@filmesparasempre
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Oi, pessoal! Tudo bem?
Hoje o tema são as adaptações razoáveis para pessoas autistas no mercado de trabalho.
Existem variás estratégias de acessibilidade, o que inclui desde ferramentas sensoriais até mediações comportamentais.
Tudo isso para aprimorar o bem-estar e a produtividade do funcionário autista.
Porém, cada vez mais tenho observado que o suporte humano é o que promove a inclusão efetiva.
Então, comento sobre como ele pode se concretizar e o que tem sido realizado nas grandes empresas brasileiras e estrangeiras para garantir acessibilidade aos colaboradores autistas.
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Neste episódio, Sophia Mendonça dá dicas para autista conviver em família.
Afinal, a família costuma ser nosso porto seguro. Porém, também é necessário respeitar a própria individualidade e buscar ampliar os horizontes.
Confira o vídeo no canal! 🌟
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O Mundo Autista é uma newsgroup com canal do YouTube, editora de livros e produtora de conteúdo. Porém, o ponto principal nunca foi esquecido: compartilhar as próprias vivências, para amenizar o sofrimento de outros autistas e de seus familiares. Afinal, mãe e filha passaram por muitos desafios, com muitos sofrimentos. Então, elas queriam, com o compartilhamento de suas vivências e experiências, amenizar a caminhada de outras pessoas. Além de fazê-las perceber que não estamos sozinhos. Hoje, mãe e filha jornalistas estão à frente do Mundo Autista que, além do YouTube, está no Facebook, Instagram, Twitter e, mais recentemente, da parceria com o Portal Uai que se estendeu para a editoria Diversidade do Estado de Minas. Com isso, somos omundoautista.uai.com.br.