Welcoem to posts!!
in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c
O livro "As Seis Lições" reúne as palestras ministradas, em 1959, por Ludwig von Mises na Argentina. Na referida obra serão abordados assuntos como: capitalismo, socialismo, intervencionismo, inflação, investimento, política e ideias. O livro é uma ótima introdução tanto à Economia quanto ao Liberalismo. Nesse vídeo resume a obra.
https://www.youtube.com/watch?v=mhfOb...
0 - 0
Desilusão e Boatos: Uma Análise de 'I Heard It Through The Grapevine' na Voz do Creedence Clearwater Revival
A música 'I Heard It Through The Grapevine', interpretada pela banda Creedence Clearwater Revival, é um clássico da música popular que aborda temas de desilusão amorosa e a dor causada pela infidelidade. A expressão 'through the grapevine' é uma metáfora para a disseminação de rumores e informações não oficiais, geralmente passadas de pessoa para pessoa. No contexto da música, o narrador descobre, por meio de boatos, que sua amada está planejando deixá-lo por outro homem, o que o leva a um estado de angústia e incredulidade.
A letra da música expressa a surpresa e a tristeza do narrador ao descobrir a traição de forma indireta. Ele confronta a amada sobre a verdade dos rumores, enquanto luta com a ideia de que 'um homem não deve chorar', uma referência à expectativa social de que os homens devem reprimir suas emoções. A repetição do refrão 'I heard it through the grapevine' enfatiza a maneira como a notícia chegou até ele, e a linha 'And I'm just about to lose my mind' revela o profundo impacto emocional que a situação está causando.
Creedence Clearwater Revival, conhecida por seu estilo de rock com influências de blues e country, trouxe uma interpretação intensa e emocional para a música, que originalmente foi gravada por artistas como Marvin Gaye e Gladys Knight & The Pips. A versão da CCR se destaca por sua energia crua e a voz marcante de John Fogerty, que transmite com autenticidade a dor e a frustração do narrador. A música se tornou um dos maiores sucessos da banda e continua a ser uma faixa emblemática que ressoa com ouvintes que já enfrentaram a dor da traição e a decepção amorosa.
https://www.youtube.com/watch?v=wCCfc...
1 - 0
O Silêncio Vale Ouro!
1 - 0
“White Horse” de Chris Stapleton investiga as complexidades e incertezas de um relacionamento amoroso. A música começa pintando um retrato do amor como algo perigoso e imprevisível, quase como uma “arma carregada”. Essa metáfora fala da ideia de que o amor pode ser emocionante, excitante, mas também potencialmente doloroso e prejudicial.
Conforme a música avança, o conceito de 'cowboy em um cavalo branco' é introduzido. Essa imagem é uma metáfora poderosa, um tropo clássico frequentemente usado na literatura e no cinema para retratar um herói ou um salvador, alguém que vem resgatar a donzela em perigo, prometendo um final feliz de conto de fadas. É o arquétipo de um amante perfeito, alguém que te tira do sério e te leva para o belo pôr do sol.
No entanto, Stapleton nos traz de volta à realidade com uma confissão dura. Ele diz: “ Se esse é o tipo de amor que você quer esperar, aguente firme, garota, eu ainda não cheguei lá ”. Essa declaração é bastante sincera e sincera, sinalizando que ele não está pronto para ser aquela figura idealizada de romance e compromisso. Talvez Stapleton tenha seus próprios problemas para resolver, ou talvez sinta que não é maduro ou preparado o suficiente para cumprir expectativas tão elevadas de amor.
Sua repetição constante de “ ainda não cheguei ” destaca sua atual incapacidade de atender às expectativas dela nesse cenário de amor perfeito. É um aviso gentil para seu amante que, se ela estiver procurando pela história romântica por excelência, ela pode precisar se preparar para uma espera, porque ele ainda não é capaz de fornecer esse tipo de amor ou relacionamento.
Read more at: www.songmeaningsandfacts.com/meaning-of-white-hors…
1 - 0
Lenda urbana brasileira: o Caso dos Irmãos Aragão em Manaus, Amazonas.
1 - 0
Irônica, astuta, irreverente. Assim pode ser descrita esta obra-prima de C.S. Lewis, dedicada a seu amigo J.R.R. Tolkien. Um clássico da literatura cristã, este retrato satírico da vida humana, feito pelo ponto de vista do diabo, tem divertido milhões de leitores desde sua primeira publicação, na década de 1940; agora com novo projeto gráfico e tradução atual. Cartas de um diabo a seu aprendiz é a correspondência ao mesmo tempo cômica, séria e original entre um diabo e seu o seu aprendiz. Revelando uma personalidade mais espirituosa, Lewis apresenta nesta obra a mais envolvente narrativa já escrita sobre tentações ― e a superação delas.
1 - 0