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Welcoem to posts!!

in the future - u will be able to do some more stuff here,,,!! like pat catgirl- i mean um yeah... for now u can only see others's posts :c

Luiz Fernando Sarmento
Posted 5 years ago

Já viu?

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Luiz Fernando Sarmento
Posted 5 years ago

Como fazer uma Bola de Meia

Adultos viram crianças,
se soltam,
voltam à infância.

E crianças, médias, grandes, pequenas
brincam que brincam, apenas...

Como fazer uma Bola de Meia
Como fazer:
muito simples.

Como fazer:
muito simples.

Materiais pra compor a bola:
1 meia, pode ser nova, pode ser velha

1 pedaço de pano para enchimento.
Pode ser uma camiseta velha,
um pedaço de pano rasgado,
um monte de palha,
um monte de folhas,
algodão de estofador...
Do jeito que quiser quem fizer.

1 cordão ou um elástico
- cerca de 1 metro, pra menos,
se quem fizer,
quiser uma bola pra inventar brincadeiras.


“Equipamentos”
1 agulha
1 linha ou barbante ou fio de nylon
1 tesoura pra cortar a linha


Feitura:
a) Faça um bolo com o enchimento que vai usar
(pedaço de pano, pedaço de algodão, palha, sei lá... )
- tipo bola, não precisa ser perfeito.

b) Enfie este bolo dentro da meia, até o fim.

c) Amarre um pedaço de barbante ou um elástico
de cerca de pouco menos de 1 metro
ao redor da meia, pertinho do bolo que foi feito.
Vai ficar uma parte da meia que não foi enchida de nada

d) Enrole um pouquinho a meia
e a vire meia pra cobrir de novo a bola.
O barbante ou elástico antes amarrado vai junto
(pra, ao final do fazimento, sair da bola, como um cordão umbilical)

e) Procure um jeitinho de costurar a boca da meia ao corpo da bola.

Pronto! Parabéns!
Agora é treinar embaixadinhas, cabeceamentos,
bambolês, roda-roda...

Até pra socar, dar socos, botar raivas pra fora... servem...
e mais o que cada um inventar...

Percebo, agora, que é um brinquedo ótimo
pra pequenos espaços e apartamentos.
Crianças adoram.
E adultos viram crianças.
Obá!

Inventei outro dia.
Que alegria!

Luiz Fernando Sarmento

Rio de Janeiro
Brasil
14 de agosto de 2016

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Luiz Fernando Sarmento
Posted 5 years ago

Eu mais que acredito...

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Luiz Fernando Sarmento
Posted 5 years ago

Tento entender o que esta aontecendo.
Visão mundial.
@tv247

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Luiz Fernando Sarmento
Posted 5 years ago

@

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Luiz Fernando Sarmento
Posted 5 years ago

dependência e morte


O desejo engravida o sonho. O sonho realiza o desejo.

*
Vegano come só vegetais. Arroz, feijão, grãos... Mandioca, abóbora, inhame, cenoura, beterraba, raízes...

Couve, brócolis, salsa, cebolinha, rúcula, alface, aipo, alho-poró, folhas...

Mamão, manga, abacaxi, melancia, jaca, maracujá, jaboticaba, uva, umbu, jatobá, açaí, melão, banana, laranja, mexerica, limão, coco, frutas...

Amêndoas, castanhas... E pequi... Que mais esqueci?

Temperos, pra quem gosta de temperos. Pimentas, curry, açafrão, manjericão, gengibre, alho, cebola, coentro... Um mundo, o mundo dos vegetais. E ainda os minerais, sais e mais...

Vegano não come animais. Nem o que os animais produzem, leite, ovos... Nem os derivados do que os animais produzem. Necas de manteiga, queijo, mel, coalhada, banhas... Não come, também, tudo que leva algo disto. Por exemplo, que leve leite, manteiga ou ovos: bolos, pães de queijo, quiches, biscoitos...

Simplificando, vegano só come vegetais, não come animais nem nada que contenha derivados de animais.

*
Estou vegano, nestes meus tempos atuais. O funcionamento do meu corpo mudou. A digestão funciona como nunca antes funcionou. Minha disposição se ampliou. Durmo tranquila e profundamente. Já não esquento a cabeça. Mais leves os pensamentos, suaves os sentimentos. E adeus medicamentos. Tenho sido o que alimento.

*
O que me estimulou a mudança – do comer de um tudo pro selecionar o que boto aqui dentro de onde mora meu espírito – foi o medo, inicialmente. Depois foram os resultados da mudança da alimentação. O medo foi de ficar doente e dependente.

Quando soube, há tempos, que minhas veias estavam se entupindo e que, se entupissem integralmente, eu morreria ou teria graves sequelas, levei um choque. Procurei saber as causas. Do que entendi, tipo gorduras estavam se acumulando nas veias e provocavam estes entupimentos.

*
Contei. Fui a treze médicos, diferentes especialidades. Todos me orientaram para a cirurgia. Assisti no youtube uma cirurgia, me amedrontei.

Conversei com um jornalista conhecido. Ele me contou da sua própria cirurgia e me mostrou uma matéria longa que escreveu na época, dez anos já passados. Experiência forte, marcante. Falou, a operação deu certo, continuava bem do coração. Mas, agora, descobriu, estavam se entupindo artérias nas batatas da perna. Teria que se operar novamente, lá embaixo.

Estas informações me esclareceram, a coisa é sistêmica. A artéria que passa cá em cima, no coração, passa lá embaixo, nas batatas. Lembrei dos encanamentos lá de casa. Providenciei o conserto do entupimento no banheiro, mas não do entupimento na cozinha.

Gravei meu medo. Postei na internet, tenho medo de operar, desejo outro caminho. Uma amiga, que não via há muito, me telefona e sugere um médico amigo. Cardiologista, cirurgião, homeopata, professor de medicina, experiente, mais de trinta anos na estrada.

Consultei. Ele me examinou, analisou os resultados dos exames e foi categórico. É grave a situação. Pra evitar a operação, há que mudar radicalmente a alimentação, o jeito de viver. Confiei. Ele praticava o estilo de vida que me propunha.

Entendi que eu teria que cuidar das causas, pra evitar novos entupimentos nas minhas veias. E as causas, aprendi, estão relacionadas ao que como.

Decisão rápida, morte ou sequelas à vista. Dependência ou morte. Dependência e morte.

Decidi viver. E bem. Hoje, confesso, adoro o que como. E como muito. Não pesa, me faz bem. Como só vegetais e sem gorduras. Óleo, nenhum. Ao invés de óleo, água. Aprendi, aprendo. Cozinho minha comida. Mas, eita comida gostosa. E ficou mais fácil lavar os pratos, quase não uso sabão.

*
Paralelo a tudo, já há alguns anos, me cuido e sou cuidado por uma médica homeopata. Ela, talvez, saiba mais de mim que eu próprio. Atenta, me escuta, me estuda, me orienta. É, comigo, corresponsável pelo meu dinâmico equilíbrio. Uma amiga.

*
Aproveitei a onda, armei um tripé. Alimento, respiração, movimento. E expresso meus sentimentos. Nunca tive uma vida tão boa como a que, agora, tenho.

Descubro que mais me emociono quanto mais respiro. Aprendo, amplio a inspiração, prolongo a expiração. Aprendizado difícil, pra mim, que respirei curto desde que me entendo como gente.

Quanto aos movimentos, tenho me aproximado do meu corpo. Volta e meia lembro daqueles exercícios que fazia na Praça de Esportes. Movimentos de braços, pernas, quadris, pescoço. Beabá. E da pouca ioga que pratiquei. Lembro, também, das caminhadas da infância. Ando o tanto que me animo.

Quando a boca cala, o corpo fala – adoece. Mas, quando a boca fala, o corpo cala – sara. Este dito popular me guia. Expresso meus sentimentos nas conversas com amigos, com quem posso seu eu mesmo. Nas rodas de terapia comunitária, que tem umas regras básicas: lá só se pode falar de si mesmo. E não se dá conselho. É que, aprendi, quando dou algum conselho é como se eu soubesse mais do outro que ele próprio.

*
Simples assim. Escolhas. Atento a cada momento, devo escolher o que como, o que boto pra dentro. Sinto, devo, também, escolher o que leio, o que vejo, o que ouço. O que cheiro, o que toco, o que falo. O que penso, que sinto.

Tudo novidade, como uma primeira vez. Resulta, amadureço, rejuvenesço. Estou vegano na veia, me sinto superpotente. Adio doenças e morte. Valorizo as alegrias. Sinto, só vivo, mesmo, o que percebo do que sinto. Tanto me repito que acredito e vivo.

*
O passado, presente. O futuro, de repente. Rico mesmo é quem está contente.




Luiz Fernando Sarmento
www.luizsarmento.blogspot.com.br

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Luiz Fernando Sarmento
Posted 5 years ago

“O Colo da Montanha é
um espaço de convivência e desenvolvimento
empenhado em apoiar e potencializar as famílias
na criação de suas crianças,
através do fortalecimento de comunidades
de trabalho, autoconhecimento e aprendizagem."

Aqui, o registro singelo, sem edição,
de momentos de comemoração do ano.


Saiba mais:
www.facebook.com/search/top/?...

Gravado por Luiz Fernando Sarmento
15 de novembro de 2017

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Luiz Fernando Sarmento
Posted 6 years ago

Realizado em 2009,
este vídeo é um trabalho voluntário
em homenagem ao Banco Rio de Alimentos,
um programa social realizado pelo Sesc Rio
com o objetivo de minimizar
os efeitos da fome e do desperdício.

Sua atuação consiste em recolher
produtos alimentícios em perfeitas condições de consumo
e entregá-los a instituições sociais atuantes.

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